sexta-feira, 27 de julho de 2012

ORDEM SANTA DE CAVALEIROS BENFEITORES DA CIDADE SANTA


Um pouco de história:
 


História do Grau: Os Cavaleiros Benfeitores da Cidade Santa, comumente conhecidos como Chevaliers Bienfaisant de la Cité Saint (CBCS), se constituíram depois de uma Convenção celebrada em Wilhelmsbad em 1782 e é a ordem maçônica mais antiga conectada com a francomaçonaria que teve uma existência contínua.

Estudo: Mestre Escocês: Este grau faz referência à tradição divina do Templo de Salomão e a presença permanente da Santa Shekinah. Também se deduz que enquanto o primeiro Templo foi destruído, dentro das ruínas permanecia o sagrado conhecimento do Deus de Israel.

Mestre Escocês de São André: Se desenvolve a lenda do segundo Templo, induzindo ao verdadeiro buscador para penetrar na tumba de Hiram em busca da palavra perdida. Seus trabalhos se premiam pela personalidade alegórica do Mestre Construtor, levantando o véu ao revelar a ascensão de Cristo, e dando uma interpretação cristã das lendas que formam o nome do nosso GM; também indica a chegada da Nova Jerusalém, a mística Sión.
Escudeiro Noviço: O grau, que é de Cavaleiro, se outorga em uma Comandância. Conta uma lenda do princípio da era Cristã, na qual os sábios moradores da Cidade Santa foram convertidos ao Cristianismo por São Marcos. O trabalho secreto de iniciação requer que sua doutrina tradicionalmente se transmita de forma oral, culminando nos Cavaleiros Templários, que se supõe foram os últimos custódios deste conhecimento divino.
Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa: Grau Final. Revela-se ao Noviço que o zênite da antiga civilização egípcia, inclusive com Orpheus, Pythagoras e Platão, um dogma religioso existiu e era idêntico ao da Cristandade. Explicando-se que a Cavalaria da Cidade Santa se manifestou em bons trabalhos que são o caminho perfeito a Deus e pela difusão dos mesmos, assegurando a grande bondade à família humana e a última conquista do verdadeiro esclarecimento.

Requisitos: O número de membros está estritamente limitado e a prerrogativa de convite se encontra firmemente em mãos da hierarquia, tanto é assim que a Ordem raramente participa de círculos maçônicos (possivelmente se excetuam os membros da CBCS) e a qualificação se restringe somente aos membros mais antigos do Grande Priorato do Templo, além de ser Escudeiro Noviço, deve ser Mestre Instalado no Simbolismo, ou seja, todos os CBCS são Mestres Instalados.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

AS CIDADES INICIÁTICAS DE ALÉSI, BIBRACTE E ARLÉS (GÁLIA).


            

     Vários sábios, filósofos e historiadores escreveram sobre o DESAPARECIMENTO DO SECRETISMO DRUÍDA, sem dúvida nenhuma, o último oásis desta cultura no Velho Continente Europeu.
     “Acompanhemos atentamente o que narra” Hermes de Trismegisto em seu diálogo com Esculápio, havia chegado o tempo em que ímpios estrangeiros acusariam o Egito de adorar monstros, e em que unicamente perdurariam as inscrições gravadas nas pedras se suas montanhas (enigmas ininteligíveis para a posteridade), dispersando-se seus escribas e hierofantes. Os que ficaram no Egito para evitar a profanação dos sagrados mistérios refugiaram-se para a Índia e mesmo para o continente agora chamado de Novo Mundo (neste caso: Europa), comprometeram-se com SOLENES JURAMENTOS a GUARDAR SILÊNCIO e a MANTER SECRETA A SUA SABEDORIA, que neste mundo ficou, como nunca, ocultar para a vista do povo. Na Ásia central e nas fronteiras setentrional da Índia, a vitoriosa espada do discípulo de Aristóteles (Alexandre Magno) varreu do caminho de suas conquistas todo vestígio da religião primitiva, cujos adeptos tiveram que se ocultar nos recônditos rincões da terra.
Terminando o ciclo de aos golpes do conquistador macedônio, soou no relógio das raças a primeira pancada das horas do DESAPARECIMENTO DOS MISTÉRIOS. As últimas pancadas começaram a soar no ano 47 a.C.; ALÉSIA, a Tebas dos celtas, tão famosa por seus RITOS DE INICIAÇÃO e SEUS MISTÉRIOS, foi segundo a maioria de historiadores 'a ANTIGA METRÓPOLE, túmulo da iniciação druídica e da liberdade das Gálias'. No primeiro século da nossa era soou, pois, a hora dos mistérios. A história nos mostra as Gálias centrais sublevadas contra o jugo de Roma. O país ficou sujeito a Caio Júlio César*, e foi esmagada a revolta, cujo resultado foi a degola e extermínio dos habitantes da Alésia, inclusive o colégio sacerdotal dos druidas com todos os seus neófitos, depois do que toda a cidade foi saqueada. Alguns anos depois pereceu a não menos famosa cidade gaulesa de BIBRACTE, cujo fim assim descreveu Hermes, Esculápio e tantos outros gigantes do conhecimento:
'BIBRACTE, mãe das ciências, êmula de Tebas, Mênfis e Roma, alma das primitivas nações da Europa, era cidade famosa por seu colégio sagrado de druidas, suas culturas e suas escolas, onde 40 000 alunos aprendiam filosofia, literatura, gramática, jurisprudência, medicina, astrologia, arquitetura e ciências ocultas. Tinha um anfiteatro circundando de colossais estátuas com capacidade para cem mil espectadores, um capitólio, templos de Jano, Plutão, Proserpina, Júpiter, Apolo, Minerva, Cíbeles e Anúbis. No centro da cidade estava a naumaquia com seu grande tanque de construção incrível, apropriado para simulacros navais. Também possuía um CAMPO DE MARTE, aqueduto, fontes, banhos públicos e muralhas levantadas nos tempos heroicos'.
Tal era a cidade da Gália, onde morreram para a Europa os segredos das iniciações nos grandes mistérios da Natureza e nas suas esquecidas verdades. Caio Júlio César também queimou preciosos documentos em Alésia e Bibracte, bem como os volumes da famosa Biblioteca de Alexandria, na qual foi posteriormente secundada pelo general árabe Amrus. O caudilho gaulês Sacrovir se sublevou contra o despotismo de Roma no reinado de Tibério**, mas completamente vencido por Sílio ano 21 de nossa era, foi QUEIMADO VIVO com seus principais partidários diante das portas de Bibracte, que os vencedores entregaram depois às chamas, sem perdoar os tesouros de literatura e de ciências ocultas. Desta majestosa e antiga cidade, hoje denominada AUTUM, restam alguns monumentos, como os templos de Jano e Cíbeles.
     "O Ir.'. e historiador Ragon, em sua obra ORTODOXIA MAÇÔNICA, descreve estes vandalismos: 'Arlés, fundada 2000 anos antes de Jesus Cristo, foi saqueada em 270. Esta cidade das Gálias, reconstruída 40 anos depois por Constantino I, conservou como restos de seu antigo esplendor, o anfiteatro, o capitólio, um obelisco de granito de 17 metros de altura, um arco de triunfo e as catacumbas. Assim terminou a civilização celto-gália. Caio Júlio César, como bárbaro, filho e digno de Roma, havia já cumprido a destruição dos antigos mistérios com o saqueio dos templos e colégios de iniciação e a matança dos iniciados e druidas. Substitui-os Roma, mas só teve os mistérios menores, sombras das ciências ocultas. Havia-se extinto a grande iniciação'.
      “Foi sobre estes escombros que se estendeu depois a era do Cristianismo”. Os primeiros cristãos, sem excluir os seus Apóstolos, foram envolvidos de roldão na mesma onda de avassaladoras perseguições e martírios aos chamados pagãos. Não obstante, o Cristianismo, que desfraldava uma suave bandeira de amor e tolerância, logrou infiltrar-se nas humildes massas humanas e tornar-se assim numa força política nas mãos dos imperadores romanos, dentro os quais se destaca Constantino I***, que em 313 promulgou um édito de tolerância que em realidade propiciou ao cristianismo uma situação privilegiada. Mas prosseguiram implacáveis as perseguições contra as demais instituições, primeiras como o apoio oficial do Estado e da Igreja, e depois definitivamente legalizado pelo imperador Teodósio I**** no seguinte édito de 391, contra os eloquentes protestos do filósofo grego Libânio: 'Ficam abolidos hoje em diante quaisquer privilégios que tenham sido concedidos por antigas leis aos sacerdotes, ministros, prefeitos, hierofantes de coisas sagradas ou de qualquer outra denominação. Que não seja eles considerados protegidos por qualquer privilégio outorgado onde quer que se saiba haver sido sua confissão religiosa condenada por esta lei'.
     "Dai se iniciou de parte dos zelosos monges, uma corrida demolidora contra 'hereges', 'pagãos', edifícios, templos, monumentos, bibliotecas, escolas filosóficas, sem tréguas nem piedade”.
Sob o imperador Teodósio II, por diabólica conspiração de Teófilo, bispo de Alexandria, e de seu sobrinho Cirilo, a jovem e culta Hipatia, chefe da Escola Neoplatônica naquela cidade, foi vilmente assassinada e descarnada no ano 415 pela populaça e com ela liquidada a famosa Escola, celeiro de culturas tão brilhantes. Finalmente, o édito de 423 desse mesmo imperador agravou ainda amis as penalidades contra os recalcitrantes nas antigas crenças: 'conquanto devam os pagãos restantes estar sujeitos à pena capital se em qualquer tempo forem descobertos praticando os abomináveis sacrifícios dos demônios, que o exílio e a confiscação de seus bens sejam a sua punição.
O mundo estava assim preparado para sobre ele cair tranquilamente a negra, longa e sinistra noite da Idade Média! Todavia, nem esse vendaval de intolerância e perseguições, nem as destruições e extermínio contumazes das antigas fontes de conhecimentos, em a abolição de toda livre manifestação de pensamento trouxeram os almejados dias tranquilos para a Igreja de Roma. Apesar disso e por isso mesmo, ela se viu sempre a braços com uma longa e interminável série de heresias, cismas e consequentes fragmentações, a ponto de ser hoje o Cristianismo a religião mais fragmentada do mundo. Por outro lado, se as formas externas das antigas e perseguidas instituições pereceram, o seu conteúdo sagrado sempre se manteve milagrosamente intacto, pois alimentava-o e sedimentava o a inextinguível chama do ESPÍRITO IMORTAL, que transcende o tempo e o espaço. E assim, qual uma cintilante estrela no fundo de uma noite de densa escuridão, quanto mais pesada foi a escuridão dos séculos, tanto mais se intensificou o brilho dessa chama.
E foi assim que a MAÇONARA, como a Fênix***** da lenda, logrou conduzir sua tocha acesa ao longo desses séculos tormentosos. Envolta no crepe da clandestinidade, trocando de denominação e roupagem convencionais, prosseguiu fiel à sua milenar tradição, até que, ao despontar do século XVIII, isto é, em 24 de junho de 1717, na cidade de Londres, pôde começar a desfraldar a sua bandeira de Liberdade, Igualdade e Fraternidade ****** e cultura, e que continuará a desfraldar cada vez mais em todo mundo. Tal foi à façanha da Maçonaria, da qual disse o próprio Ir. '. Ragon: 'O maior dos filhos da Viúva, em AS INICIAÇÕES ANTIGAS E MODERNAS: 'Seu Templo tem por duração o Tempo, e por Espaço o Universo' 'Dividamos para Dominar', disse a Astúcia.

“Unamo-nos para Resistir’ Disseram os Primeiros MAÇONS”.
                                  
P.S.  * General e Imperador Romano (no último 46-44 a.C.; quando foi assassinado)
       ** Imperador de Roma (14- 37 d.C.) No seu reinado Jesus Cristo foi crucificado
        *** Imperador Romano (306-337) d.C.. 
        **** Imperador Romano (378-195) d.C..
      ***** Ave fabulosa das terras palestinas (ARÁBIA) que segundo a Mitologia, durava muitos séculos e, quando queimada, renascia das próprias cinzas.
      ****** A França é que é detentora desse legado de: Liberdade, Igualdade e Fraternidade, que ficara sendo o expoente máximo para toda a humanidade, após a Revolução Francesa de 1789.
      Extraído das Compilações de Codex Theodosianus XVI, 10, 14, 23, citado em A SOURCE BOOK FOR ANCIENT CHURCH HISTORY .

Regularidade Maçônica



Regularidade maçônica é o estado em que um homem pode ser reconhecido como maçom e portador, portanto, de todos os direitos concernentes à Maçonaria.

Tal preceito também se estende às Lojas, Grandes Lojas e Grandes Orientes aos qual este homem estará ligado.

A Grande Loja Unida da Inglaterra tem preceitos para determinar se um organismo pode ou não ser considerado como maçônico, entre os quais podemos citar oito que vieram a público em 1929, quais sejam:

O Mui Venerável Grão-Mestre, tendo expressado o desejo de que o Conselho Geral redigisse uma declaração sobre os Princípios Fundamentais segundo os quais esta Grande Loja poderia ser convidada a reconhecer toda Grande Loja que pedisse para ser reconhecida pela Jurisdição Inglesa, o Conselho respondeu a esse desejo logo que lhe foi possível. O resultado seguinte foi aprovado pelo Grão-Mestre e deve formar a base do questionário que será, no futuro, dirigido a toda jurisdição que peça o reconhecimento inglês.

O Conselho deseja que não somente essas organizações, mas os Maçons que dependem da Jurisdição do Grão-Mestre sejam plenamente informados da natureza desses Princípios Fundamentais da Maçonaria, que a Grande Loja da Inglaterra sempre sustentou ao longo da história.

 
Princípios Fundamentais para o Reconhecimento de Grandes Lojas

1º – A Regularidade de origem: uma Grande Loja deverá ser regularmente fundada por uma Grande Loja devidamente reconhecida, ou por pelo menos três Lojas regularmente constituídas;

2º – A crença do Grande Arquiteto Do Universo (G.A.D.U.) e em sua vontade revelada são condições essenciais para a admissão de novos membros;

3º – Todos os iniciados devem prestar sua Obrigação sobre o Livro da Lei Sagrada, ou com os olhos fixos sobre este Livro aberto, pelo qual é expressa a revelação do Alto, pela qual a consciência do indivíduo que se inicia está irrevogavelmente ligada;

4º – A Grande Loja e as Lojas, particularmente, serão compostas apenas por homens; também não poderão manter relações com Lojas mistas ou femininas;

5º – A Grande Loja exercerá o seu poder soberano sobre as Lojas de sua jurisdição, possuindo autoridade incontestável sobre os três graus simbólicos, sem qualquer subordinação a um Supremo Conselho ou a uma Potência que reivindique um controle ou vigilância sobre esses graus, nem repartirá sua autoridade com estes órgãos;

6º – As Três Grandes Luzes (Livro da Lei, Esquadro e Compasso) serão sempre expostas nos trabalhos da Grande Loja e das Lojas de sua jurisdição; a principal Luz é o Livro da Lei Sagrada;

7º – As discussões de ordem religiosa e política são interditadas nas Lojas;
8º – Os princípios dos Antigos Landmarks, costumes e usos da Maçonaria, serão estritamente observados.

 
Além deste critério existe o seguinte:

a) Regularidade de Origem: um Grande Oriente ou Grande Loja necessita, para ser regular, do reconhecimento e da transmissão da Tradição por outro Grande Oriente ou Grande Loja previamente regular junto às outras Potências, tendo assim uma Regularidade de Origem;

b) Respeito às antigas regras: a principal regra a ser seguida é a Constituição de Anderson, de 1723, formulada por Anderson, Payne e Desagulliers, para a recém-fundada Grande Loja de Londres. Pode-se, no entanto, levantar cinco pontos fundamentais para Regras que devam ser respeitadas:

i) Absoluto respeito aos antigos deveres, que estão reunidos em forma de Landmarks;

ii) Só é possível aceitar homens livres, respeitáveis e de bons costumes que se comprometam a por em prática um ideal de Liberdade, Igualdade e Fraternidade;

iii) Ter sempre como objetivo o aperfeiçoamento do Homem, e como consequência, de toda a Humanidade;

iv) A Maçonaria exige de todos os seus membros a prática escrupulosa dos Rituais, como modo acesso ao Conhecimento, através de práticas iniciáticas que lhe são próprias;

v) A Maçonaria impõe a todos os seus membros o mais absoluto respeito às Opiniões e crenças de cada um, proibindo categoricamente toda discussão, proselitismo ou controvérsia política ou religiosa em suas Lojas.

c) Reconhecimento: além das condições anteriores, para que uma Obediência seja regular, ela deve ser reconhecida por outras, geralmente após um tempo de observação. No entanto o reconhecimento não é incondicional, pois caso o Grande Oriente ou Grande Loja desvie-se destes preceitos, ele deixa de ser regular, perdendo o reconhecimento.

Algumas Potências Maçônicas foram interditadas pela Grande Loja Unida da Inglaterra (G.L.U.I.) por ferirem alguns destes preceitos, tal qual o Grande Oriente da França por ser político-partidário e retirar as menções ao Grande Arquiteto do Universo de seu ritual, além de aceitar a iniciação de ateus.

Arquitetura




Veja o que nos diz o Bro Robert Macoy no seu “A Dictionary of Freemasonry”:
“arquitetura é uma das primeiras profissões que o homem tornou propícia para si, e como consequência, foi o primeiro passo no desenvolvimento de sua mente. Surpreendentemente, tem a ciência da Arquitetura crescido e tem sempre  honrado e tornado respeitável um arquiteto experiente!

A ciência começou com a construção de simples cabanas; o próximo passo foi erigir “altares” nos quais se ofereciam sacrifícios para os deuses (em minha opinião, a situação aqui é invertida: parece-me que o homem primeiro construiu os altares e, posteriormente, para se proteger, construiu as barracas ou cabanas). De sua fértil e própria imaginação seguiram-se moradas e casas mais complexas, após as quais, em rápida sucessão, vieram os palácios para suas princesas, pontes sobre rios de fortes correntezas, para que pudessem, cada vez mais, manter contatos com seus vizinhos e amigos. Pirâmides e torres, orgulhosamente apontando para os céus
Catacumbas de enormes dimensões para o sepultamento de seus mortos, e o mais deslumbrante Templo em honra do Grande Arquiteto do céu e da terra.

Nós, então, adotamos o título de “Maçons” para nossa antiga Ordem, em alusão a mais antiga e honrável ocupação profissional do ser humano. As ferramentas de trabalho da Maçonaria Operativa se tornaram nossos Símbolos, por que não acharíamos nada melhores, nem mais expressivas do que elas.

Nenhuma outra ocupação é tão extensa e que tem tão estreita ligação com as outras. “Tem inumeráveis caminhos, nos quais faz tremendo esforço, para entrar no Templo Imperecível dos conhecimentos.”

 



M.'.I.'. Alfério Di Giaimo Neto