sábado, 7 de abril de 2012


FELIZ PÁSCOA...!

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Páscoa
Páscoa é renascimento...
É passagem...
É mudança e transformação...
É ser novo um mesmo ser
Que recomeça pela própria libertação.
Fica para trás uma vida cheia de poeira
E começa agora um novo caminhar
Cheio de luz, de fortalecimento,
Esperanças renovadas,
E um arco-íris rasga o céu
E parece balbuciar que Jesus ressurgiu
Para nos provar que o amor
Incondicional existe, assim como a vida eterna.

Feliz Páscoa para você e sua família.

ESTOU CANSADO...!


"ESTOU CANSADO...! Tenho 76 anos e estou cansado.”

 
Tenho 76 anos. Exceto num breve período na década de 50 quando fiz o meu serviço militar, tenho trabalhado duro desde que eu tinha 17 anos.
Exceto por alguns graves desafios de saúde, tinha 50 horas por semana, e não caí doente em quase 40 anos. Tinha um salário razoável, mas eu não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento. Eu trabalhei para chegar onde estou. Dada à economia, parece que, embora, a reforma foi uma má ideia, e estou cansado. Muito cansado.
Estou cansado de que me digam que eu tenho que "distribuir a riqueza.” para as pessoas que não têm a minha ética de trabalho. Estou cansado de que me digam que o governo fica com o dinheiro que eu ganho pela força se necessário, e dá-o a pessoas com preguiça para ganhá-lo.
Estou cansado de que digam que o Islã é uma "religião da paz", quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos a matar suas irmãs, esposas e filhas pela "honra" da sua família; de tumultos de muçulmanos sobre alguma ligeira infração; de muçulmanos a
assassinar cristãos e judeus porque não são "crentes"; de muçulmanos queimando escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de estupro, até a morte por "adultério"; de muçulmanos a mutilar o genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia dizem para eles o fazerem.
Estou cansado de que me digam que por "tolerância para com outras culturas" devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o nosso dinheiro do petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas para pregar o ódio na Austrália, Nova Zelândia,
Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga, igreja ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para ensinar amor e tolerância...
Estou cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater.
Estou cansado de que me digam que os toxico dependentes têm uma doença, e eu tenho que ajudar no apoio e tratá-los, pagar pelos danos que eles fazem.
Foi um germe gigante, a sair correndo de um beco escuro, a agarrá-los, e a enchê-los de pó branco pelo seu nariz? ... Ou a enfiar uma agulha em seu braço, enquanto tentaram combatê-los?... E os que fumam desprezando o próximo, quem os "obrigou"?
Estou cansado de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todas os partidos falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabem que eles pensam que seus únicos erros foram serem apanhados. Estou cansado de pessoas com senso do direito... Rico ou pobre.
Estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade por suas vidas e ações. Estou cansado de ouvi-los culpar o governo, de discriminação pelos "seus problemas”.
Eu também estou cansado e farto de ver homens e mulheres jovens em sua adolescência e início de 20 anos serem "doca" de tatuagens e pregos na face, tornando-se não empregáveis e reivindicando dinheiro do governo... Dos nossos impostos (de quem trabalha e produz)
Sim, estou muito cansado. Mas também estou feliz por ter 74...

Porque, não vou ter de ver o Mundo que essas pessoas estão CRIANDO.
Eu só estou triste por meus filhos, netos e os seus filhos.


Graças a Deus estou no caminho de saída e não no caminho de entrada.




 Saulo.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

SALVE O 31 DE MARÇO!




 
A esquerda brasileira tenta sepultar a memória do 31 de março, com o mesmo artifício revisionista que a esquerda francesa utilizou para esquecer o 18 Brumário.

Lá, a ameaça de volta do terror e o anseio por estabilidade criou o consenso que erradicou a República e implantou o regime do Consulado, embora à custa das conquistas revolucionárias.

Aqui, o caos do desgoverno e a anarquia de inspiração ideológica, no início dos anos 1960, empurravam o País para o cenário da Guerra Civil Espanhola, tornando inevitável a intervenção militar.

A diferença é que o governo Castello Branco não tinha aspirações napoleônicas. E os jacobinos de lá eram nacionalistas, enquanto os daqui usavam o internacionalismo proletário para justificar o patrocínio estrangeiro.

Digam o que quiserem os revisionistas, a intervenção de 1964 veio com apoio popular, sob o consenso das forças políticas e respaldada no princípio constitucional de que “todo o poder emana do povo”.

Na França de 1799, seguiu-se o projeto de glória de um homem só. No Brasil, tomou corpo o ideal de uma geração de militares, iniciado com os “jovens turcos” que retornaram da Alemanha de Guilherme II, trazendo a inspiração de Kemal Ataturk, de que é possível reverter o atraso secular de um povo, quando se combinam patriotismo, espírito renovador e liderança. O tenentismo de 1930 ressurgiu, renovado, no projeto desenvolvimentista de 1964.

Graças ao planejamento estratégico, a economia teve um crescimento contínuo e sem precedente, durante vinte anos, a despeito da subversão comunista e das crises do petróleo de 1973 e 1978.

Uma liderança honesta e empreendedora, com um projeto nacional, reverteu as bases rurais da sociedade, consolidou a industrialização, integrou o País e resgatou a Amazônia da crise em que se debatia desde o colapso do mercado da borracha. A redemocratização foi gradual e civilizada, conduzida sob o princípio da conciliação, consagrado no instituto da anistia. Aqui, não houve restauração sob a ameaça de forças estrangeiras. Entretanto, a politização que se seguiu trouxe de volta os atavismos da corrupção, da incompetência e da desarmonia.

 A ausência de um projeto de futuro, após o ciclo revolucionário, deu espaço às políticas errantes de cunho populista que vêm transformando o Brasil em uma autarquia clientelista de fundo fascista.

A lei do progresso, porém, é inexorável. O despertar visível da juventude pensante trará a onda renovadora, que haverá de varrer a inércia atávica e as raízes ideológicas de desarmonia, fazendo raiar luminosas esperanças.

O marco histórico do 31 de março volta a suscitar nos corações patrióticos o apelo ao compromisso de união de todos em torno do ideal de um Brasil progressista, justo e fraterno, berço da liberdade e coração do mundo.



 
PV8SS-Saulo

PORQUE SOU GILBERTISTA

PORQUE SOU GILBERTISTA*

                                                                  
                                                                                                            Belmiro Vianez

“A amizade e admiração que tenho pelo cidadão, pelo homem público GILBERTO MESTRINHO, vicejam ao lado de 40 anos (até a publicação desta maravilhosa OBRA de autoria do escritor Luís Costa)”.
“É por isso que me considero um GILBERTISTA histórico”.
“E por que sou GILBERTISTA”?
“Simplesmente porque adoro o Amazonas, a quem tudo devo”.
"Sou GILBERTISTA porque como jornalista profissional e como empresário, acompanho todo o processo político-administrativo  do Estado (refere-se: ao Estado do Amazonas) ao longo deste meio século, e durante todo este tempo, se comparado com os demais governadores que por aqui passaram, o senhor GILBERTO MESTRINHO constituiu-se no mais eficiente de todos.
“Pessoalmente nada devo ao senhor GILBERTO MESTRINHO, como nada devo a quem quer que seja”.
“Como jornalista, quando em atividade, aplaudia-o, quando aplausos mereciam, e o criticava, quando necessário se fazia”.
Foi assim que sempre pautei minha conduta de imprensa.
“Como empresário, nunca pertenci a cartéis, como nunca vendi um só centavo ao Estado (AMAZONAS) em qualquer governo”.
“SOU GILBERTISTA convicto porque como executivo (PREFEITO, GOVERNADOR) o considero o mais competente, o mais bem preparado, o mais experiente, e o mais humano dos homens públicos”.
"SOU GILBERTISTA porque conheço o Amazonas (Estado) antes e depois de GILBERTO MESTRINHO.
" Foi o senhor GILBERTO MESTRINHO quem construiu quase todos os hospitais públicos deste Estado: o Hospital Getúlio Vargas, a Maternidade Balbina Mestrinho, o Hospital Infantil Dr. Fajardo e ainda na sua última gestão o Pronto Socorro "28 de Agosto" em
convênio com a Prefeitura (de Manaus), e tantas outras Maternidades e Centros de Saúde espalhados pela Prefeitura (cidade de Manaus) e pelo interior do Amazonas (Estado).
"Recordemos que antes de GILBERTO MESTRINHO não havia um só hospital público no Amazonas (Estado), existindo somente particulares, a Santa Casa de Misericórdia (que continua fechada até hoje, para tristeza Amazônica), e a Beneficência Portuguesa
(Ambas Centenárias no Estado do Amazonas), esta última em pleno funcionamento.
 "Foi ainda o senhor GILBERTO MESTRINHO quem arrancou Manaus das trevas onde viveu durante uma década, na minha juventude, e quem restaurou e estendeu a rede de ÁGUA que durante tanto tempo, antes do seu primeiro governo,  vivia em constante racionamento (pura verdade).
“Foi o senhor GILBERTO MESTRINHO, no seu segundo governo, quem construiu mais casas populares que todos os governos juntos”.
"Foi o senhor GILBERTO MESTRINHO quem abriu a estrada da Ponta Negra no seu primeiro governo, quando só era possível  chegar àquele aprazível logradouro através da via fluvial.
“Foi o senhor GILBERTO MESTRINHO quem construiu  maior número de Escolas e Postos de Saúde em todo o estado (Amazonas)”.
“No seu primeiro governo foi instalada a Universidade Federal do Amazonas; foi GILBERTO MESTRINHO quem mais trabalhou pelo interior (do Estado do Amazonas)”.
"Vejam as belas cidades que são hoje Parintins (terras dos famosos BOIS-BUMBÁS: CAPRICHOSO E GARANTIDO), Itacoatiara (conhecida mundialmente pelo famoso Festival de Música anual), Maués (eterna capital do Guaraná, conhecida mundialmente),
Manacapuru (conhecida como a capital da Malva, Juta e terras das CIRANDAS, festa que acontece anualmente) e tantas outras que antes de GILBERTO MESTRINHO eram ALDEIAS DECADENTES, degradadas e inabitadas.
"Foi o senhor  GILBERTO MESTRINHO quem nos seus dois governos (quando este Livro fora escrito, pois o saudoso Administrador fora Governador do Estado do Amazonas por TRÊS VEZES, além de Prefeito e Senador da República, assim, como, Deputado Federal pelo antigo Território de Roraima, hoje, Estado) recuperaram prédios públicos recebidos em ruínas, como foi o senhor GILBERTO MESTRINHO quem restaurou as Finanças Públicas (isto tem sido sempre um verdadeiro CÂNCRO ADMINISTRATIVO) por ele encontradas sempre em estado de insolvência  (falência, miséria, pobreza total).
"É exatamente por estas razões que me considero GILBERTISTA convicto e histórico.
“ Sou GILBERTISTA por saber que o senhor GILBERTO MESTRINHO é muito mais empresário que político, capaz e generoso (é uma verdade - verdadeira).
"Sou afinal GILBERTISTA, porque ninguém mais do que eu ama o AMAZONAS (Estado)".
"Eu também FUI, SOU e SEREI sempre GILBERTISTA... Foi por AMAR este Estado (AMAZONAS) que, aqui cheguei jovem... Cheguei no "CUEIRO" DA DOCE JUVENTUDE....! Aqui constitui FAMÍLIA e LAÇOS de AMIZADES PERENES e, CÁ ESTOU!

José Epitácio Carneiro (C.P.G.)


   
P.S. Extraído do Livro: LEIA COMIGO (COLETÂNEA), obra do majestoso escritor amazonense, Luís Costa, p.189, 190 e 191 -
2º Edição.
       * Jornal  a Crítica - Manaus - AM, 12 de agosto de 1990.

ATERSATA




ATERSATA



Atersata, palavra muitas vezes escrita de forma errada como “artezata”, ou “aterzata”, é de difícil localização nos dicionários maçônicos em geral (tanto nos nacionais como nos escritos na língua inglesa). Na língua inglesa é escrito como “athersada”.

É uma palavra de origem Persa, com o significado de “mão forte, mão poderosa”. Obviamente, a tradução com significado mais objetivo é: “o Governador que dirige com total poder, com mão forte!”.
Na verdade, esse nome encontrado na Bíblia (Septuaginta) é o nome dado ao Governador Persa de Jerusalém que acompanhou Zorobabel e Nehemias (vide “Esdras” II. 63; “Nehemias” VII. 65-70, descritos abaixo).

E o Atersata proibiu-os de comer coisas sagradas, até que conseguissem encontrar um sacerdote...
Por isto tudo, fizemos uma aliança sagrada... pelos nossos sacerdotes. Estes foram os que assinaram: Neemias, o Atersata, filho de Helquias...

Na Ordem de Heredom de Kilwinning, este era o nome do chefe supremo dessa Ordem. E, na Maçonaria Francesa e na Brasileira, entre outras, é o nome do presidente do “Sublime Capítulo Rosacruz” do Rito Escocês Antigo e Aceito, na divisão que vai do 15º ao 18º Grau.
Em 586 a.C, Judá, a remanescente e importante cidade do grupo das 12 tribos dos Hebreus (cisma de 921 a.C.), foi conquistada e destruída por Nabudonossor II, chefe dos Babilônios. Nessa época, o primeiro Templo, o de Salomão, construído em 980 a.C, foi totalmente destruído e todos os hebreus foram levados, cativos, para o exílio na Babilônia.
Posteriormente, em 538 a.C. a Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande, que, diferente dos demais conquistadores, dava liberdade religiosa e de costumes, aos povos conquistados. Dessa forma, os hebreus tiveram permissão de retornarem a sua terra.
Depois disso é que todos os hebreus começaram a serem chamados de ‘judeus”, o que anteriormente, era usado somente para os pertencentes aos nascidos em Judá.
O titulo de Atersata foi recebido por Neemias dado pelo Rei da Pérsia, provavelmente Dario III, a quem servia, para ser o Governador da nova Judéia.

Após o retorno dos judeus o segundo Templo foi construído, denominado de templo de Zorobabel.





M.'. I.'. Alfério Di Giaimo Neto