A Hora das
Lojas
Momento muito especial para as lojas
do Grande Oriente do Brasil é este que passa, este ano de 2012; é quando a nossa
Sublime Instituição completa 190 anos de existência e continua a merecer o
respeito e a confiança do povo brasileiro, ao qual tem servido
desinteressadamente nos lances mais críticos de sua História.
A passagem da
data histórica – 17 de junho – faz-nos atentos para o crescimento da nossa
Ordem, que, acompanhando o desenvolvimento do País que criou, hoje a sexta
potência econômica do planeta, também se coloca em posição elevada na
comunidade, ostentando o título de maior potência maçônica do mundo
latino.
Somos reconhecidos ao nosso povo pela deferência com que nos
distingue, num ambiente de violência desenfreiada, corrupção em perigoso avanço,
perversão dos costumes afetando progressivamente a sociedade, nesse ambiente, os
homens de bem procuram nossas lojas como refúgio da alta moralidade e dos
procedimentos nobres com relação à sociedade.
Não obstante o clima geral de
desconfiança que parece governar as relações sociais, homens de valor
submetem-se à verdadeira devassa em sua vida particular, realizada por
desconhecidos – os mestres maçons encarregados de examiná-los – para ingressar
no reino dos mistérios, as nossas lojas, que guardam as chaves dos
acontecimentos históricos e do aperfeiçoamento humano.
Uma Loja Maçônica
exerce certo poder de atração nas camadas moralmente superiores da vida
nacional, aumentando, assim, a responsabilidade da Oficina e de seus Obreiros,
individualmente, antes de todos, o Venerável-Mestre, perante o Governo da Ordem
e perante aqueles que nos procuram em busca do saber e da atuação, discreta mas
efetiva, na determinação dos fatos históricos.
Que as nossas lojas saibam
valorizar a passagem dos 190 anos do GOB, reforçando suas colunas com obreiros
úteis e dedicados, e que o estudo aprofundado dos rituais os leve, enfim, ao
portal da verdadeira Iniciação, que lhes dará acesso à completa visão do
universo e à síntese do conhecimento e da sabedoria.
Marcos José
da Silva Grão-Mestre Geral
sexta-feira, 30 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Até que a lei seja alterada, apenas bafômetro e exame de sangue podem comprovar embriaguez de motorista.
|
Diretoria
Araujo, Luis Henrique.
Araujo, Luis Henrique.
Rua Manoel Pedro Junior, 308 - Edifício Araújo, José B.
Centro - Mauá - SP - Tel. (11)3186-8500
quarta-feira, 28 de março de 2012
Ligação entre a Maçonaria Operativa e a Maçonaria Especulativa.
Ligação entre
a Maçonaria Operativa e a Maçonaria Especulativa.
Tempos atrás, o Irmão Ronaldo Teixeira, da Loja Jacques de Molay, levantou um assunto interessante: qual a ligação entre a Maçonaria Operativa e a Maçonaria Especulativa?
Aparentemente, a resposta é: a necessidade de sobrevivência da Ordem. Mas para sobreviver, é necessário que haja crescimento.
Esse crescimento foi gerado pelo “Interesse”. Vou
tecer algumas considerações, expostas abaixo, para no final esclarecer o que
vem a ser esse “interesse”.
· A Franco
Maçonaria possuiu dois ramos principais, bem distintos quando à origem e ao
comportamento. O ramo Inglês e o Francês. A Franco Maçonaria Brasileira, e as
demais da América do Sul, são de origem francesa. Na Austrália, EUA e
Nova Zelândia a origem é inglesa.
· Na Inglaterra, a ideia de uma sociedade obreira declinava pouco a pouco, e reencontrou força e vigor graças ao acrescentamento de elementos novos, encontrados, antes de tudo na burguesia e nas profissões liberais e, posteriormente na nobreza e realeza. Aos primeiros, essa nova organização, oriunda de uma guilda quase moribunda de ofícios, estendia seus fins e sua influência, dando-lhes um novo aval entre os homens de condição social mais elevada.
· Na França, diferentemente do exposto acima, o povo começava a despertar para ideias novas (emprestadas da Inglaterra, evidentemente) e preparava sua Revolução, enquanto a Inglaterra já fizera a sua e decapitara seus reis. Submetera a Igreja ao Estado, e aspirava repouso.
· Desse modo, enquanto a Lojas Inglesas reuniam,, de maneira geral, pessoas extremamente respeitáveis, ponderadas, cultivando cuidadosamente, com submissão, as leis do reino e as leis da natureza, as Lojas Francesas abrigavam, sob a Lei do Silencio, tudo quanto o reino podia conter de hermetistas, alquimistas, “filósofos” e “iluminados”. Desse modo, a Loja tornou-se a veste que lhes permitiu passar despercebida – e, em seguida, ficar ao abrigo das perseguições do poder real e do poder religioso – uma sociedade frívola que dança inconscientemente seus últimos minuetos, quando a casa, já rachados, começou a desmoronar. (Marius Lebage).
Aparentemente, o “elo’ de ligação entre a Maçonaria Operativa e Especulativa, denomina-se ’interesse” no sentido mais amplo a palavra.
· Na Inglaterra, a ideia de uma sociedade obreira declinava pouco a pouco, e reencontrou força e vigor graças ao acrescentamento de elementos novos, encontrados, antes de tudo na burguesia e nas profissões liberais e, posteriormente na nobreza e realeza. Aos primeiros, essa nova organização, oriunda de uma guilda quase moribunda de ofícios, estendia seus fins e sua influência, dando-lhes um novo aval entre os homens de condição social mais elevada.
· Na França, diferentemente do exposto acima, o povo começava a despertar para ideias novas (emprestadas da Inglaterra, evidentemente) e preparava sua Revolução, enquanto a Inglaterra já fizera a sua e decapitara seus reis. Submetera a Igreja ao Estado, e aspirava repouso.
· Desse modo, enquanto a Lojas Inglesas reuniam,, de maneira geral, pessoas extremamente respeitáveis, ponderadas, cultivando cuidadosamente, com submissão, as leis do reino e as leis da natureza, as Lojas Francesas abrigavam, sob a Lei do Silencio, tudo quanto o reino podia conter de hermetistas, alquimistas, “filósofos” e “iluminados”. Desse modo, a Loja tornou-se a veste que lhes permitiu passar despercebida – e, em seguida, ficar ao abrigo das perseguições do poder real e do poder religioso – uma sociedade frívola que dança inconscientemente seus últimos minuetos, quando a casa, já rachados, começou a desmoronar. (Marius Lebage).
Aparentemente, o “elo’ de ligação entre a Maçonaria Operativa e Especulativa, denomina-se ’interesse” no sentido mais amplo a palavra.
Na Inglaterra: INTERESSE em contatar, e se
misturar com pessoas da alta sociedade e se sentir no mesmo nível,
característica da Maçonaria mundial.
Na França: INTERESSE em se ter base camuflada para
contestar a Igreja e o governo, e ter local para expressar livremente seus
pensamentos.
M.'.I.'.
Alfério Di Giaimo Neto
terça-feira, 27 de março de 2012
Relação entre circo e Maçonaria é mais estreita do que parece.
Relação entre
circo e Maçonaria é mais estreita do que parece.
Sapientíssimo Ir.'. Roger Avanzi
Palhaço Picolino
Relação
entre circo e Maçonaria é mais estreita do que parece Palhaço Picolino Roger
Avanzi, o palhaço Picolino, já perdeu a conta do número de vezes que foi
homenageado e lembra com orgulho do dia em que ganhou cada medalha de honra ao
mérito. Todo esse reconhecimento, porém, foi dado bem longe do picadeiro. Tinha
a ver com a trajetória como maçom, nome dado aos integrantes de uma ordem
Iniciática e filosófica. "Integrei a ordem durante a Segunda Guerra
Mundial, por intermédio de um tio", conta o artista de 89 anos. O
retrato de Picolino esta pendurado na galeria de imortais maçônicos ao
lado de outro circense, o palhaço Arrelia. "Acho que é por causa da minha
idade." A humildade com que comenta a homenagem esconde seu envolvimento
com a maçonaria, onde possui um dos mais altos graus. "Para ser palhaço é
preciso ter alma forte e nervos de aço. A maçonaria me ajudou muito a praticar
isso e a melhorar internamente", justifica. Além dos ensinamentos
espirituais, a maçonaria representou uma grande ajuda ao desenvolvimento do
circo no Brasil. Por funcionar como uma irmandade, os circenses integrantes
tiveram, muitas vezes, facilitados a instalação de suas lonas nas cidades que
contratavam suas apresentações. "Maçons integrantes de núcleos da
sociedade como o comércio e a prefeitura locais facilitavam diante dos
impedimentos burocráticos e da oposição da igreja católica, que via o circo
como coisa do diabo", conta a pesquisadora Ermínia Silva, autora do livro
"Circo-Teatro". Em contrapartida, os donos de circo contribuíam com a
maçonaria através da doação de uma parte da bilheteria para construir templos
maçons nas cidades por onde passavam. Distribuição de ingressos em comunidades
carentes também é uma prática comum. Franco Alves Monteiro, o palhaço Xuxu,
conta que em toda cidade em que chegava com seu circo sempre separava um bolo
de ingressos para seus companheiros distribuírem entre quem não tinha dinheiro
e queria assistir ao espetáculo. Um dia, infelizmente ele precisou da ajuda que
sempre ofereceu. No trajeto rumo à próxima praça em que se apresentaria, o
caminhão que levava todo seu equipamento capotou na estrada. Antes mesmo de
chegar ao local do acidente, todas as providências já haviam sido tomadas.
"Na época, o prefeito da cidade era maçom e deixou um caminhão novo no
circo até eu consertar o meu." Sem essa ajuda, Xuxu não sabe como daria
continuidade às apresentações do circo. Esse universo secreto e misterioso
também sempre fascinou Antônio Stankowich, de 75 anos. "Gostava de ver o
pessoal da maçonaria todo bem vestido na plateia." O dono de circo, porém,
teve seu ingresso na ordem negado por três vezes. "O motivo era que não
tinha um endereço fixo", explica. Hoje, Stankowich pertence a um dos mais
altos graus da ordem. "Vi como a maçonaria é praticada no Brasil
inteiro."
Michelângelo Buonarotti
Michelângelo
Buonarotti
Caso único entre os artistas, Michelângelo é comumente tido como uma espécie de super homem. Quando a morte o alcançou, com a idade de 89 anos, ainda estava criando obras de arte. Suas pinturas e esculturas de figuras de homens e mulheres são quase sobre humanos em beleza, força e energia. Foi uma criação da Renascença, sendo arquiteto, poeta, pintor e escultor de suprema relevância. Não foi o único; diversos artistas de renome apareceram nesse período, mas sem dúvida foi o maior artista entre todos eles.
O “mundo”
de Michelângelo foi bem pequeno, restringindo-se as cidades de Florença e de
Roma, distantes 233 km entre si. Percebe-se, pois, que os efeitos
enriquecedores de viagens ao redor do mundo não foram o motivo de sua incrível
genialidade.
Michelângelo Buonarotti nasceu em 06 de março de 1475, na cidade de Caprese, próximo à Florença e era filho de Lodovico di Leonardo di Buonarotti Simoni, que nessa cidade estava trabalhando quando do seu nascimento. Foi criado por uma governanta, cujo marido era mineiro e deve ter lhe passado as técnicas de, com um malho e cinzel, esculpir em pedra.
Michelângelo Buonarotti nasceu em 06 de março de 1475, na cidade de Caprese, próximo à Florença e era filho de Lodovico di Leonardo di Buonarotti Simoni, que nessa cidade estava trabalhando quando do seu nascimento. Foi criado por uma governanta, cujo marido era mineiro e deve ter lhe passado as técnicas de, com um malho e cinzel, esculpir em pedra.
Em 1488,
com treze anos de idade, foi aluno de um dos principais pintores da época –
Guirlandaio, com técnica especializada em pintar e decorar paredes e tetos, em
afresco. Depois de um ano e meio com Guirlandaio, foi notado por Lorenzo de
Médici “O Magnífico”, o qual foi imediatamente surpreendido pela habilidade de
Michelângelo em esculpir e levou-o ao seu palácio, que era o centro cultural de
Florença. Lá, encontrou Bertoldo di Giovanni, sexagenário que havia sido aluno
de Donatello, considerado o maior escultor do século XV.
Quando
Lorenzo “O Magnífico”, morreu em 1492, Michelângelo voltou para a casa de seu
pai, iniciando nessa época seus estudos sobre anatomia, através de dissecação
de cadáveres. Deste modo, artistas como Leonardo da Vinci e Michelângelo, da
Alta Renascença, podiam revelar, em suas obras, a musculatura por baixo das
roupas porque haviam estudado os músculos debaixo da pele.
Em 1496,
em contato com o Cardeal Riário, e devido seu talento, foi convidado a ir a
Roma. O primeiro trabalho conhecido de Michelângelo foi o “Baco”, para um
vizinho do Cardeal. Essa obra, de grande beleza e naturalidade, mostra de forma
adequada a embriaguez do deus do vinho, Baco, que com as pernas semi dobradas,
parece que está prestes a cair.
Em
seguida fez um trabalho mais ambicioso, a “Pietá”, uma representação da
tristeza da Virgem Maria, segurando Jesus crucificado, em seus braços. Peça
esculpida com riquezas de detalhes e perfeições jamais vistas em outras obras
de igual envergadura.
Michelângelo voltou para Florença em 1501 e encontra um bloco de mármore de 5,4m de altura, num quintal próximo da Catedral de Florença e seus serviços são encomendados para trabalhar o bloco, e a estátua, conforme combinado, deveria ser de Davi, o herói bíblico, em confronto com o gigante filisteu – Golias. A maravilha produzida mostra a imagem do jovem Davi, carregando no ombro a funda com a qual derrotará o filisteu Golias.
Michelângelo voltou para Florença em 1501 e encontra um bloco de mármore de 5,4m de altura, num quintal próximo da Catedral de Florença e seus serviços são encomendados para trabalhar o bloco, e a estátua, conforme combinado, deveria ser de Davi, o herói bíblico, em confronto com o gigante filisteu – Golias. A maravilha produzida mostra a imagem do jovem Davi, carregando no ombro a funda com a qual derrotará o filisteu Golias.
Em 1505
foi convocado pelo Papa Júlio II, para pintar a Capela Sistina e, em 1520,
prepara a Capela dos Médici.
No final
da Renascença, as cidades italianas tiveram as maiores realizações culturais e
Florença era uma das mais poderosas cidades italianas, próspera no comércio de
tecidos e sedas, tornando-se um centro financeiro internacional. Produziu a
maioria das grandes figuras do início do Renascimento, começando com Cimabue e
Giotto, terminando com Leonardo da Vinci, Michelângelo e Rafael, entre outros.
Florença
era normalmente uma república, mas durante quase todo o século XV foi
controlada por uma única família – os Médici. Suas principais propriedades eram
um banco com filiais ou agências por quase toda Europa, e a habilidade
política, tradição familiar. O banco trouxe enorme poder e prestígio, a
habilidade política os induzia a evitar danos à vaidade florentina, controlando
a cidade por detrás dos bastidores. O real fundador da dinastia, Cósimo de
Médici, usou o poder por mais de trinta anos. Ele foi grande apreciador das
artes, embora suplantado por seu neto Lorenzo “O Magnífico”.
Lorenzo foi, quando Michelângelo era adolescente, seu protetor e estimulador na arte de esculpir, levando-o a frequentar a escola por ele patrocinada, no palácio. Apesar de Lorenzo ter morrido em 1492, e Florença pensar estar livre da influência dos Médici, em 1494, após conflitos com a França, trouxeram o poder dos Médici de volta, mais acentuadamente em 1512, como veremos adiante.
Lorenzo foi, quando Michelângelo era adolescente, seu protetor e estimulador na arte de esculpir, levando-o a frequentar a escola por ele patrocinada, no palácio. Apesar de Lorenzo ter morrido em 1492, e Florença pensar estar livre da influência dos Médici, em 1494, após conflitos com a França, trouxeram o poder dos Médici de volta, mais acentuadamente em 1512, como veremos adiante.
Depois de
1505, já famoso por algumas de suas obras, Michelângelo foi trabalhar para o
Papa Júlio II, em Roma. Esse personagem era, além de Papa, um notável
guerreiro, tornando-se um governante poderoso, tanto leigo como
espiritualmente. Apesar de ambos estarem sempre em atrito, Michelângelo pintou
a Capela Sistina, tornando-se mais conhecido e mais famoso ainda.
Em 1513,
o Papa Júlio II morre no auge de seu poder. Como dissemos, os Médici se
reinstalaram no poder e o Cardeal Giovanni de Médici, o segundo filho de
Lorenzo “O Magnífico”, em 1514, foi inesperadamente levado ao trono papal como
Papa Leão X, e os Médici viram-se no poder tanto em Florença, como agora em
Roma, os “dois mundos” de Michelângelo.
Em 1520,
o Papa Leão X, para celebrar a volta da família Médici ao poder, estava ansioso
para erguer uma maravilhosa fachada na Igreja Médici de São Lorenzo, Florença.
Entretanto, não houve entendimentos entre o Papa Leão X e Michelângelo, e nada
foi feito.
Ainda
assim, ele de maneira nenhuma havia caído em desgraça com os Médici. Depois de
certo tempo, envolveu-se em um novo projeto para a igreja de São Lorenzo. Na
verdade eram diversos trabalhos e consistiam em projetar a Capela dos Médici.
Além disso, deveria esculpir quatro túmulos para os Médici, e criar uma enorme
biblioteca para a Igreja. Um dos túmulos seria destinado ao mais importante
homem da geração anterior: Lorenzo de Médici “O Magnífico”, primeiro protetor
de Michelângelo. O outro túmulo seria do Irmão de Lorenzo, Giuliano de Médici,
que havia sido assassinado já há muito tempo, quando Michelângelo tinha três
anos.
Na
velhice de Michelângelo, a Arquitetura tomou lugar da Escultura, permitindo-lhe
continuar a moldar rochas sem o duro esforço de esculpir, projetando diversas
Praças.
E assim, na idade de 89 anos, morre um artista cuja magnitude jamais será suplantada.
E assim, na idade de 89 anos, morre um artista cuja magnitude jamais será suplantada.
M.'. I.'.
Alfério Di Giaimo Neto
segunda-feira, 26 de março de 2012
A origem de Barbados e onde é que fica?
A
origem de Barbados e onde é que fica?
"Barbados é de origem vulcânica e é a menos conhecida das ilhas do Caribe, formando parte das Pequenas Antilhas, sua capital é BRIDGETOWN, que possui um pouco mais de seis mil habitantes.
“A
história de Barbados não é das mais bonitas, assim como todas as histórias dos
Países Americanos que foram descobertos pelos europeus”. Tudo começou com os
ARAWAK, povo nômade e pacífico que se espalhou pela região do Caribe,
e ainda que posteriormente os caraíbas os desalojassem de muitas ilhas, conseguiu permanecer em algumas, entre as quais, Barbados.
e ainda que posteriormente os caraíbas os desalojassem de muitas ilhas, conseguiu permanecer em algumas, entre as quais, Barbados.
"No
começo do século 16, os espanhóis chegaram à ilha, que a batizaram de "DAS
FIGUEIRAS BARBADOS". Convencidos de que ali não havia riquezas, se
retiraram do lugar, não sem antes assassinar em massa a população e sequestrar
os poucos
sobreviventes, para divertirem a corte espanhola. Ao se estabelecerem em 1625, os ingleses encontraram um território fértil e desabitado. A introdução do plantio da cana-de-açúcar, que contou com o incentivo inglês, trouxe consigo importantes mudanças
sociais.
"Em 1961, Barbados conseguiu sua autonomia interna e a independência em 1966. Por esse motivo, Barbados se tornou a ilha mais inglesa dentre todas as inglesas do Caribe. A nobreza dos gestos, o jeito de falar e a formalidade no trato com os turistas
são alguns sinais dessa influência. O bom humor e até a paciência para suportar algumas ofensas são traços comuns do povo barbadiano.
sobreviventes, para divertirem a corte espanhola. Ao se estabelecerem em 1625, os ingleses encontraram um território fértil e desabitado. A introdução do plantio da cana-de-açúcar, que contou com o incentivo inglês, trouxe consigo importantes mudanças
sociais.
"Em 1961, Barbados conseguiu sua autonomia interna e a independência em 1966. Por esse motivo, Barbados se tornou a ilha mais inglesa dentre todas as inglesas do Caribe. A nobreza dos gestos, o jeito de falar e a formalidade no trato com os turistas
são alguns sinais dessa influência. O bom humor e até a paciência para suportar algumas ofensas são traços comuns do povo barbadiano.
"Barbados é
simplesmente maravilhosa. A Ilha tem apenas 782 quilômetros quadrados, motivo
pelo qual você pode conhecer todo o país sem atropelos. Em Higway ficam
as praias mais tranquilas, banhadas pelo mar do Caribe e as pequenas cidades de
Holetown e Speitgtown. Outro lugar que vale a pena visitar é a destilaria do RUM MOUNT GAY, lá os turistas vão descobrir como os destilados são feitos.
"Já do outro lado, onde a ilha é banhada pelo Oceano Atlântico, o mar é um atrativo à parte para surfistas e nadadores experientes. “Não deixe de visitar as praias de Barclay Park, Bartsheba e Ragged Point, O Museu e Resort, quanto a temperatura média é de 27 graus”. No mês de Janeiro acontece o tradicional Festival "JAZZ BARBADO”, em Julho tem o 'CROP OVER', festa que mistura a alegria do Carnaval e a coroação do rei Calipso.
Holetown e Speitgtown. Outro lugar que vale a pena visitar é a destilaria do RUM MOUNT GAY, lá os turistas vão descobrir como os destilados são feitos.
"Já do outro lado, onde a ilha é banhada pelo Oceano Atlântico, o mar é um atrativo à parte para surfistas e nadadores experientes. “Não deixe de visitar as praias de Barclay Park, Bartsheba e Ragged Point, O Museu e Resort, quanto a temperatura média é de 27 graus”. No mês de Janeiro acontece o tradicional Festival "JAZZ BARBADO”, em Julho tem o 'CROP OVER', festa que mistura a alegria do Carnaval e a coroação do rei Calipso.
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