sexta-feira, 20 de abril de 2012

Descoberta do Brasil

Descoberta do Brasil em 22 de abril de 1500 pelo Templário Pedro Álvares de Gouveia.

(Antes de duvidar do titulo leia os textos abaixo.)


O termo descoberta do Brasil se refere à chegada, em 22 de abril de 1500, da frota comandada por Pedro Alvares Cabral ao território onde hoje se encontra o Brasil. A palavra "descoberta" é usada nesse caso em uma perspectiva eurocêntrica, referindo-se estritamente à chegada de europeus às terras do atual Brasil, que já eram habitadas por vários povos indígenas.

Embora quase exclusivamente utilizado em relação à viagem de Cabral, o termo "descoberta do Brasil" também pode referir-se à suposta chegada de outros navegantes europeus antes de Cabral. Esse é o caso das possíveis expedições do espanhol Vicente Yáñez Pinzón em 26 de janeiro de 1500, e de Duarte Pacheco Pereira em 1498. 

No dia 24 de Abril, Cabral recebeu os nativos no seu navio. Então, acompanhado de Sancho de Tovar, Simão de Miranda, Nicolau Coelho, Aires Correia e Pero Vaz de Caminha, recebeu o grupo de índios que reconheceram de imediato o ouro e a prata que se fazia surgir no navio — nomeadamente um fio de ouro de D. Pedro e um castiçal de prata — o que fez com que os portugueses inicialmente acreditassem que havia muito ouro naquela terra. Entretanto, Caminha, em sua carta, confessa que não sabia dizer se os índios diziam mesmo que ali havia ouro ou se o desejo dos navegantes pelo metal era tão grande que eles não conseguiram entender diferentemente. Posteriormente, provou-se que a segunda alternativa era a verdadeira.

O encontro entre portugueses e índios também está documentado na carta escrita por Caminha. O choque cultural foi evidente. Os indígenas não reconheceram os animais que traziam os navegadores, à exceção de um papagaio que o capitão trazia consigo; ofereceram-lhes comida e vinho, os quais os índios rejeitaram. A curiosidade tocou-lhes pelos objectos não reconhecidos - como umas contas de rosário, e a surpresa dos portugueses pelos objetos reconhecidos - os metais preciosos. Fez-se curioso e absurdo aos portugueses o fato de Cabral ter vestindo-se com todas as vestimentas e adornos os quais tinha direito um capitão-mor frente aos índios e estes, por sua vez, terem passado por sua frente sem diferenciá-lo dos demais tripulantes.

Pedro Álvares de Gouveia depois trocou de nome para Pedro Álvares Cabral.
Pouco se sabe ao certo a respeito da vida de Pedro Álvares Cabral antes ou depois da viagem que o levou a chegar no Brasil. Acredita-se que tenha nascido em 1467 ou 1468 — o ano anterior é o mais provável — em Belmonte, a cerca de 30 km de distância da cidade atual da Covilhã no centro de Portugal. Seu pai foi Fernão Álvares Cabral e sua mãe, Isabel Gouveia — um dos cinco filhos e seis filhas da família. Cabral foi batizado como Pedro Álvares de Gouveia e, só anos mais tarde, supostamente após a morte de seu irmão mais velho em 1503, começou a usar o sobrenome do pai. O brasão de armas de sua família foi elaborado com duas cabras roxas em um campo de prata. Roxo representa fidelidade e as cabras derivam do nome de família. No entanto, apenas seu irmão mais velho tinha o direito de fazer uso do brasão da família. 

Foi os Templários que descobriram o Brasil?

A Ordem de Cristo é uma ordem religiosa e militar, criada a 14 de Março de 1319 pela Bula Papal Ad ea ex-quibus de João XXII, que, deste modo, acedia aos pedidos do rei Dom Dinis. Recebeu o nome de Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo e foi herdeira das propriedades e privilégios da Ordem do Templo (A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão (em latim "Ordo Pauperum Commilitonum Christi Templique Salominici"), mais conhecida como Ordem dos Templários, Ordem do Templo (em francês "Ordre du Temple" ou "Les Templiers") ou Cavaleiros Templários (algumas vezes chamados de: Cavaleiros de Cristo, Cavaleiros do Templo, Pobres Cavaleiros, etc).

Pessoas associadas à Ordem de Cristo Pedro Álvares Cabral (1495)



Extraído do site http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_de_Cristo



Poema


As sarnas de barões todos inchados
Eleitos pela plebe lusitana
Que agora se encontram instalados
Fazendo o que lhes dá na real gana
Nos seus poleiros bem engalanados,
Mais do que permite a decência humana,
Olvidam-se do quanto proclamaram
Em campanhas com que nos enganaram!

                                II

E também as jogadas habilidosas
Daqueles tais que foram dilatando
Contas bancárias ignominiosas,
Do Minho ao Algarve tudo devastando,
Guardam para si as coisas valiosas
Desprezam quem de fome vai chorando!
Gritando levarei, se tiver arte,
Esta falta de vergonha a toda a parte!

                              III

Falem da crise grega todo o ano!
E das aflições que à Europa deram;
Calem-se aqueles que por engano
Votaram no refugo que elegeram!
Que a mim mete-me nojo o peito ufano
De crápulas que só enriqueceram
Com a prática de trafulhice tanta
Que andarem à solta só me espanta.

                             IV

E vós, ninfas do Coura onde eu nado
Por quem sempre senti carinho ardente
Não me deixeis agora abandonado
E concedei engenho à minha mente,
De modo a que possa, convosco ao lado,
Desmascarar de forma eloquente
Aqueles que já têm no seu gene
A besta horrível do poder perene!



      Autor: Luiz Vaz Sem Tostões

Mensagem para reflexão


CARINHO É BOM INVESTIMENTO


Havia uma pequena aldeia onde não existia dinheiro. Tudo o que as pessoas precisavam para viver feliz elas obtinham trocando CARINHO umas com as outras, simbolizado por um floquinho de algodão.
Era comum as pessoas darem seus floquinhos sem querer nada em troca, pois sabiam que receberiam outros num outro momento, outro dia.
Uma bruxa, que vivia fora da aldeia, convenceu um garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria tudo o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar seus floquinhos e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta deles, ficando até difícil de mexer ali.
Quando se deu conta, a cidade já não tinha mais CARINHO. E em seu lugar apareceram coisas ruins como a GANÂNCIA, ROUBO, ÓDIO, XINGAMENTO, INDIFERENÇA.
O menino foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO e foi procurar a velha para dizer-lhe umas boas, mas não a encontrou. Disposto a reparar o mal, pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos nela e caminhou pela cidade disposto a distribuí-lo graciosamente a todos. Mas as pessoas não recebiam CARINHO a tanto tempo que o olhavam com DESCONFIANÇA.
Por fim, conseguiu distribuir todos eles, mas não recebeu nenhum de volta e ficou um dúvida se tinha feito a coisa certa. Foi quando a ESPERANÇA apareceu e disse-lhe que continuasse até que todos voltassem a se lembrar da importância de dar e receber CARINHO. Ao que ele respondeu: - Não tenho mais CARINHO para dar, minha carriola está vazia.
Tem sim, disse-lhe a ESPERANÇA, sua carriola pode estar vazia, mas seu coração, com certeza, está cheio.
- É verdade, disse o menino, já não me sinto mais triste e sozinho, que mistério é esse?
- Ao distribuir CARINHO, você estava semeando uma boa semente, e todos o que semeiam uma semente tão boa como esta certamente colherá em abundância.

 “Aquilo que o homem semear, isso também ceifará”.

    Gálatas 6.7

Fonte: Site do Pastor

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Poema


Poema do Trolhamento



 Sois membro de uma Irmandade?
Como tal, eu tenho sido.
Com toda sinceridade,
Amado e reconhecido.
Dondes vindes afinal?
Meu lar tem nome de um Santo,
Do justo é casa ideal
E perfeito o meu recanto.
Que trazeis meu caro amigo?
A mais perfeita amizade,
Aos que se encontram comigo,
Trago paz, prosperidade.
Trazeis, também, algo mais?
Do dono da minha casa,
Três abraços fraternais
Calorosos como brasa.
Que se faz em vossa terra?
Para o bem, templo colosso;
Para o mal, nós temos guerra;
Para o vício, calabouço.
Que vindes então fazer?
Sendo pedra embrutecida,
Venho estudar, aprender,
Progredir, mudar de vida.
Que quereis de nós, varão?
Um lugar neste recinto,
Pois trago no coração
O amor que por vós sinto.
Sentai-vos querido Irmão,
Nesta augusta casa nossa
E sabeis que esta mansão
Também é morada vossa.


Loureiro