segunda-feira, 30 de julho de 2012

Posição do Papa Leão XIII* (1878-1903)


Veja a posição do papa Leão XIII* (1878-1903), pior que a dele só a do maçom Pio IX** (1846-1878)



         P.S.* Declarou que fora designado cabeça de todos os governantes e que, na terra, ocupava o lugar do Deus Todo-Poderoso; deu ênfase à infalibilidade papal; acusou os protestantes de serem "inimigos do nome de cristão"; denunciou o "americanismo"; denominou a MAÇONARIA "FONTE DE TODOS OS MALES", estabeleceu como único meio de cooperarão a completa submissão ao Pontífice Romano.

          ** Perdeu os Estados Pontifícios; decretou INFABILIDADE PAPAL; proclamou o direito de supressão da heresia pela força; condenou a separação entre a Igreja e o estado, e ordenou a todos os verdadeiros católicos que obedecessem ao Chefe da Igreja, antes que às autoridades Civis; verberou a liberdade de consciência, a liberdade de culto, a liberdade de palavra e de imprensa; decretou a Imaculada Conceição e deificou Maria; fomentou o apreço supersticioso das relíquias; condenou as Sociedades Bíblicas e decretou que o protestantismo "não é uma forma de religião"; declarou que “todos os dogmas da Igreja Católica Romana foram ditados por Jesus Cristo, mediante seus vice-regentes na terra”.

      “A ideia da infalibilidade papal foi assunto de que não se cogitou na literatura cristã durante 600 anos”. Surgiu com aparecimento das FALSAS DECRETAIS e tomou incremento com a atitude assumida pelo papa, nas  FAMOSAS CRUZADAS, e nos conflitos de papas com Imperadores. Muitos pontífices, a partir de Inocêncio III (1198-1216), defenderam-na. Mas os Concílios de Pisa, Constância e Basileia decretaram, expressamente, que os papas estão sujeitos aos concílios.

     "Este Papa (**) por sua própria autoridade soberana e sem a cooperação de um concílio, proclamou a doutrina da Imaculada Conceição de Maria, como uma espécie de balão de ensaio para sondar os sentimentos do mundo católico sobre a questão. A receptividade que esse dogma encontrou animou-o a convocar o Concílio do Vaticano (1870) com a finalidade expressa de declará-lo INFALÍVEL, no que foi satisfeito pelo Concílio habilmente manipulado por ele. O decreto reza que "está devidamente revelado" que o papa, quanto fala 'ex-cathedra', 'reveste de infalibilidade na definição de doutrinas pertinentes à fé e à moral', e que 'tais definições são. de si mesmas, irreformáveis, e não porque a Igreja consinta nisto'. De modo que o papa é hoje INFALÍVEL, porque o Concílio Vaticano, por sua ordem, votou que ele o é. A Igreja Oriental considera o caso como BLASFÊMIA que veio coroar o papado.

     "Desde o ano de 754*, os papas eram governantes civis de um reino chamado 'Estados Pontifícios', que incluíam grande parte da Itália, sendo Roma a capital; e muitos papas haviam-se interessado mais em alargar as fronteiras, a riqueza e o poderio desse reino do que em promover o bem-estar espiritual da Igreja e, muitas vezes, se prevaleceram da posição espiritual de chefes da Igreja para aumentar seu poder secular. Patenteava-se a corrupção papal, tanto no seu governo secular, quanto no espiritual era proverbial o desgoverno papal em Roma: a venalidade dos funcionários, a frequência dos crimes, as zonas de meretrício, a extorsão de dinheiro aos visitantes da cidade, dinheiro falso, loterias. Este Papa (**) governou Roma com o auxílio da 10 000 soldados franceses. Quando irrompeu a guerra entre a França e a Alemanha, 1870, essas tropas foram requisitadas, e Vitor Emanuel, rei da Itália, apoderou-se da cidade e anexou os Estados Pontifícios ao seu reino. No plebiscito para transferência de Roma ao governo da Itália, os votos favoráveis foram 133648 contra 1507. Perdeu assim o papa não somente seu reino temporal, como se tornou súdito de outro governo, o que era tremenda HUMILHAÇÃO para quem se afirmava ser soberano dos reis. Esse poder temporal lhe foi restaurado, em MINIATURA, por Mussolini, em 1929; embora a cidade do Vaticano se constitua de 4 047 ares apenas. o papa voltou a ser soberano, rei, independente de qualquer autoridade secular.

      * Era papa nesse ano Estevão II (754-757). Por solicitação seu Pepino (pai de Carlos Magno e rei dos francos, povos germânios que ocupava o oeste da Alemanha e o norte da França) por sua vez, conduziu seu exército à Itália, venceu os lombardos, cujas terras (grande parte da Itália) deu ao papa. Foi esta a origem dos "ESTADOS PONTIFÍCIOS", ou 'DOMÍNIO TEMPORAL' dos papas. O domínio civil de Roma e do centro da Itália pelos papas, assim estabelecidos pro Zacarias (741-752)

e este (*) e reconhecido por Pepino, 754, foi mais tarde confirmado por Carlos Magno, 774. O centro da Itália, que uma vez fora cabeça do Império Romano, depois reino gótico e mais adiante província bizantina, agora tornava-se REINO PONTIFÍCIO, governado por 'cabeça' da Igreja. “Durou 1 100 anos, até 1870”.

 



 Manual de caça aos Maçons - Século 17
  MANUAL  "ANTI-MAÇONICO"  DE   1886, sob os auspícios de Leão XIII.
É  por isso  que até hoje os maçons  são   tão rejeitados  pela "EGREJA CATHOLICA".


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